Guidebook for Federação

Laudemiro
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Parks & Nature

O Parque Zoobotânico Getúlio Vargas, ou Zoológico de Salvador.
Parte dos 700 mil metros quadrados totais do terreno é ocupado por 250 mil metros quadrados de vegetação, a Mata do Zoo. O parque está localizado no bairro de Ondina, mais especificamente, no Alto de Ondina, morro que também é endereço do Palácio de Ondina, residência oficial dos governadores. Foi criado em 1958, conforme decreto estadual nº 17.481. São 1500 animais existentes pertencentes a 142 espécies diferentes. O zoológico é gerido pelo governo estadual e está vinculado à Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia (SEMA), bem como o Parque Metropolitano de Pituaçu e o Parque Metropolitano do Abaeté. O local é aberto à visitação pública. Nele, são realizados pesquisas acadêmicas, conservação e preservação das plantas e animais, atividades voltadas para a educação ambiental, clínica veterinária. No zoológico, encontram-se os 950 metros quadrados do Horto do Zoo, biblioteca física com 1.500 títulos, biblioteca virtual, e Museu de História Natural (museu de taxidermia criado em 1979). A origem do terreno do zoo remonta ao século XIX, à Fazenda Areia Preta (o atual bairro de Ondina) recebida como indenização pelo suíço Frederico Meuron por perdas na Batalha de Pirajá. Após um período de abandono, algumas atividades tem início na área, como a construção de um orquidário.
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Salvador Zoo noBotanical Park
s/n Tv. Alto de Ondina
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Parte dos 700 mil metros quadrados totais do terreno é ocupado por 250 mil metros quadrados de vegetação, a Mata do Zoo. O parque está localizado no bairro de Ondina, mais especificamente, no Alto de Ondina, morro que também é endereço do Palácio de Ondina, residência oficial dos governadores. Foi criado em 1958, conforme decreto estadual nº 17.481. São 1500 animais existentes pertencentes a 142 espécies diferentes. O zoológico é gerido pelo governo estadual e está vinculado à Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia (SEMA), bem como o Parque Metropolitano de Pituaçu e o Parque Metropolitano do Abaeté. O local é aberto à visitação pública. Nele, são realizados pesquisas acadêmicas, conservação e preservação das plantas e animais, atividades voltadas para a educação ambiental, clínica veterinária. No zoológico, encontram-se os 950 metros quadrados do Horto do Zoo, biblioteca física com 1.500 títulos, biblioteca virtual, e Museu de História Natural (museu de taxidermia criado em 1979). A origem do terreno do zoo remonta ao século XIX, à Fazenda Areia Preta (o atual bairro de Ondina) recebida como indenização pelo suíço Frederico Meuron por perdas na Batalha de Pirajá. Após um período de abandono, algumas atividades tem início na área, como a construção de um orquidário.
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Dique do Tororó
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Food Scene

Bom e barato . Serviço a kilo
8 abantu bendawo batusa
Ancoratto
41 R. do Meio
8 abantu bendawo batusa
Bom e barato . Serviço a kilo
Boa comida. Serviço a kilo
6 abantu bendawo batusa
Stalo Restaurante
152 R. Baependi
6 abantu bendawo batusa
Boa comida. Serviço a kilo

Drinks & Nightlife

Me Gusta Sabor Mexicano
Rua Dionísio Cerqueira

Shopping

324 abantu bendawo batusa
Shopping Barra
2992 Av. Centenário
324 abantu bendawo batusa
50 abantu bendawo batusa
Shopping Center Lapa-Ba
155 R. Portão da Piedade
50 abantu bendawo batusa
50 abantu bendawo batusa
Shopping Center Lapa-Ba
155 R. Portão da Piedade
50 abantu bendawo batusa

Essentials

Bompreço Garibaldi
381 R. Garibaldi
19 abantu bendawo batusa
Ondina Delicatessen
343 Av. Adhemar de Barros
19 abantu bendawo batusa

Sightseeing

293 abantu bendawo batusa
I-Lighthouse yaseBarra
S/N Largo do Farol da Barra
293 abantu bendawo batusa
409 abantu bendawo batusa
Isitsha sase-Porto da Barra
409 abantu bendawo batusa
I-Stadium ye-Itaipava Arena Fonte Nova
s/n Ladeira da Fonte das Pedras
172 abantu bendawo batusa
224 abantu bendawo batusa
I-Elevator Lacerda
S/N Praça Tomé de Souza
224 abantu bendawo batusa
584 abantu bendawo batusa
Pelourinho
584 abantu bendawo batusa

Cena gastronômica

Neste bairro estão situados luxuosos hotéis e pousadas, sendo intensa sua vida noturna. Conhecido pelo clima boêmio, pelos acarajés de Cira, de Regina e de Dinha, e pela colônia de pescadores, seus moradores comemoram anualmente, no dia 2 de fevereiro, a Festa de Iemanjá, rainha do mar. O Rio Vermelho tem sua história iniciada no século XVI, com o naufrágio de Caramuru ao seu território. Aqui viviam os tupinambás e Caramuru foi o elo de comunicação entre os nativos e os europeus. Quando o primeiro governador-geral chegou a Salvador, as terras a uma légua para o norte e duas léguas para o sertão do Rio Camarajipe foram doadas a Antônio de Ataíde. E assim nasceu o Rio Vermelho. Inicialmente a região tinha poucos habitantes, com uma paisagem de currais, armação de pesca e jesuítas. Com a invasão holandesa de 1624, muito moradores vieram para o Rio Vermelho, pela distância do local invadido. Aproveitando o clima tenso e a desorganização dos brancos, alguns escravos fugiram para as matas frondosas, formando em 1629 um quilombo no Rio Vermelho. Este quilombo foi esmagado três anos depois pelos capitães-do-mato Francisco Dias de Ávila e João Barbosa Almeida. Os pescadores, que tem presença marcante até hoje, dominavam o lugar no século XVII. Nas palavras do visitante francês Tollenare: ..." é um povoado de pescadores, de umas 100 cabanas, na foz de um pequeno rio que se lança no mar a uma légua a leste do Cabo de Santo Antônio. Os arredores são encantadores e um forte muito arruinado contribui para o pitoresco da paisagem". Com o passar dos anos, em meados do século XIX, o Rio Vermelho tinha três núcleos de povoamento definidos: Paciência, Mariquita e Sant'Anna. No último havia a igreja velha da matriz, e atraía pessoas de todos os cantos da cidade devido aos festejos religiosos.
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Largo Da Mariquita
2 Praça Caramuru
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Neste bairro estão situados luxuosos hotéis e pousadas, sendo intensa sua vida noturna. Conhecido pelo clima boêmio, pelos acarajés de Cira, de Regina e de Dinha, e pela colônia de pescadores, seus moradores comemoram anualmente, no dia 2 de fevereiro, a Festa de Iemanjá, rainha do mar. O Rio Vermelho tem sua história iniciada no século XVI, com o naufrágio de Caramuru ao seu território. Aqui viviam os tupinambás e Caramuru foi o elo de comunicação entre os nativos e os europeus. Quando o primeiro governador-geral chegou a Salvador, as terras a uma légua para o norte e duas léguas para o sertão do Rio Camarajipe foram doadas a Antônio de Ataíde. E assim nasceu o Rio Vermelho. Inicialmente a região tinha poucos habitantes, com uma paisagem de currais, armação de pesca e jesuítas. Com a invasão holandesa de 1624, muito moradores vieram para o Rio Vermelho, pela distância do local invadido. Aproveitando o clima tenso e a desorganização dos brancos, alguns escravos fugiram para as matas frondosas, formando em 1629 um quilombo no Rio Vermelho. Este quilombo foi esmagado três anos depois pelos capitães-do-mato Francisco Dias de Ávila e João Barbosa Almeida. Os pescadores, que tem presença marcante até hoje, dominavam o lugar no século XVII. Nas palavras do visitante francês Tollenare: ..." é um povoado de pescadores, de umas 100 cabanas, na foz de um pequeno rio que se lança no mar a uma légua a leste do Cabo de Santo Antônio. Os arredores são encantadores e um forte muito arruinado contribui para o pitoresco da paisagem". Com o passar dos anos, em meados do século XIX, o Rio Vermelho tinha três núcleos de povoamento definidos: Paciência, Mariquita e Sant'Anna. No último havia a igreja velha da matriz, e atraía pessoas de todos os cantos da cidade devido aos festejos religiosos.